61% da população LBTI+ do Brasil esconde seu gênero ou sexualidade no trabalho

Pesquisa também revela que 82% dos transexuais e travestis não concluem seus estudos por não ter perspectiva de encontrar um posto de trabalho no mercado formal. 

A pesquisa realizada em 2016 falou com mais de 12 mil funcionários de empresas multinacionais, dentre os quais 1.964 se identificaram como lésbicas, gays, bissexuais ou transgêneros (LGBT), de países com diferentes níveis de apoio a pessoas LGBT. Índia, Rússia e Cingapura foram considerados mercados com leis hostis à essa população, enquanto China, Hong Kong e Turquia entraram na categoria de legalmente “não-amigáveis”. Já Brasil, África do Sul, Reino Unido e Estados Unidos foram vistos como países com leis receptíveis ao público LGBT.

Os números evidenciam que para a população LGBTI+ é muito importante estar inserida em uma organização que aborde o tema, conscientize seus colaboradores e crie diretrizes que fomentem o diálogo, respeito e bem-estar para todos os profissionais.

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